sexta-feira, 18 de junho de 2010

Zebra vermelha e branca


Pintou a primeira grande zebra em um jogo da Copa e ela se chama Suíça. E logo contra uma das seleções que mais esperávamos para ver jogar, a Espanha.
A Espanha nunca havia perdido para a Suíça. Foram, ao longo da história, 15 vitórias espanholas e 3 empates. Porém, com o perdão do uso costumeiro, para tudo na vida tem-se a primeira vez. Os espanhóis entraram em campo com o status , merecido, de favorito para a vitória da partida e a conquista da Copa do Mundo também, resultado de suas eliminatórias impecáveis, conquista da Eurocopa e derrota, com este jogo, de dois jogos em quatro anos. A outra foi para os EUA na Copa das Confederações no ano passado.
A Espanha tem uma seleção repleta de craques com um estilo de jogo que agrada a muitos. Com seu toque de bola refinado, com as vitórias, por jogarem quase todos em território nacional, eles ganharam a confiança de sua torcida.
Ilude-se aquele que pensa que, "o jogo é o que o placar final mostra". Os espanhóis começaram a partida envolvendo os suíços com amplo domínio da posse de bola e tentando, assim, furar seu bloqueio. A defesa suíça estava tão bem postada e povoada que a primeira grande chance espanhola só surgiu aos 23 minutos do 1º tempo, em grande lance de Piqué que não concluiu em gol. Após dois minutos, em boa cobrança de falta, a Suíça assustou a Espanha. E foi só. No 2º tempo, logo aos seis minutos, um lance extraordinário...de sorte dos suíços. No maior bate e rebate da história, o cabo-verdense naturalizado suíço, Gelson Fernandes marcou um gol que entraria para as páginas de livros futebolísticos. O resto da partida foi marcado pela angústia dos espanhóis por não marcar e que, ainda assim, mantinham o toque de bola, e por duas bolas na trave. Uma para cada lado. Em um lance Xabi Alonso quase arrancou a baliza ao acertar o travessão. O outro foi mágico. O suíço Derdiyok invadiu a área espanhola, driblou a defesa...titular do Barcelona (diga-se de passagem) e pela primeira vez na Copa arrancou, sonoros e mais altos que as vuvuzelas, "Oooh!" e "Uuuh!" das arquibancadas, ao acertar a trave. Fantástico. E asssim a Suíça, pela primeira vez, venceu a Espanha e está com grandes chances de se classificar em primeiro lugar de seu grupo.
Apesar da derrota, a qual já tem o nome na Espanha de "Mourinhada", comparando a retranca sobrevivente da Internazionale contra o Barcelona, em partida válida pela UEFA CHAMPIONS LEAGUE, ao final da partida, em Madri os torcedores aplaudiram os jogadores espanhóis. A seleção espanhola tem grande carinho de sua imensa plateia.
Com a derrota, há uma chance nas oitavas de final, do confronto entre Brasil e Espanha. Vou dizer-lhes que, com o coração brasileiro, prefiro encarar o bloqueio suíço e não a magia espanhola. Mas, os comandados de Dunga não podem ter medo de nada se querem ganhar a taça, não podem querer escolher adversário. E vamos combinar: seria muito ruim para quem gosta do futebol bem jogado ver a Espanha eliminada ainda na 1ª fase. Que os deuses da bola decidam!
Abraços!

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Sentimento renovado


Brasileiro quando é desafiado não facilita nunca para o adversário tanto dentro quanto fora de campo. E quando digo fora de campo, me refiro ao torcedor e é nele que vamos nos deter agora.
A Copa do Mundo de 2006 era tida como ganha pelos torcedores brasileiros. A festa já estava armada e nada poderia dar errado, pois em campo tínhamos uma constelação de craques que garantiriam tudo para nós. Partindo desses princípios, a torcida do Brasil entrou na Copa da Alemanha sem acreditar que teria fortes surpresas e emoções. E foi dessa forma, fria e sendo eliminados nas quartas, da fase eliminatória, que não "vivemos" a última Copa do Mundo.
Novamente, quatro anos se passaram e outro Mundial chegou, desta vez, na África do Sul. Durante esses quatro anos alternamos períodos de certezas e dúvidas, contentamento e revolta, e sempre tendendo para o lado negativo. Porém, em tempo de Copa, quanto mais nos aproximamos dela, os sentimentos dos torcedores renovam-se, nos unimos adotando a seleção e a sua causa, e um nacionalismo gigante estampa-se em todo lugar.
Os brasileiros estão, mais uma vez, unidos e com uma necessidade extremamente positiva de provar-se, outra vez, perante ao mundo e tomara que obtenhamos o sucesso pela sexta vez. Por onde passamos, vemos diversos lugares enfeitados em verde e amarelo, nas ruas as pessoas "vestem o Brasil", nos trabalhos, nas casas, nos bares e restaurantes, nas praias, vemos uma torcida que tem orgulho de precisar fazer o que não precisou em 2006: torcer.
Ontem foi a estreia da Seleção Brasileira na Copa de 2010. O adversário foi a Coréia do Norte. Um adversário fraco, é verdade. Porém, na rua não se via uma pessoa que não estivesse acompanhando o jogo e torcendo. No 1º tempo, a seleção não criou chances claras de gol, arrancando emoções da torcida em um chute ou outro ao gol. A angústia e a espera pelo gol só aumentavam e o empate permaneceu. No 2º tempo, a seleção voltou melhor, tocando bem a bola e foi assim com dois bons passes que o Brasil conseguiu marcar. No 1º gol, Elano passou para Maicon que contou com a saída precipitada do goleiro para fuzilá-lo. No 2º, Robinho lançou Elano e este, frente ao goleiro, concluiu de forma precisa para ampliar a vantagem. Ao final da partida, aproveitando-se da desatenção da defesa, os norte-coreanos empataram e o nome do jogador que fez o gol fica por conta da imaginação de vocês. Robinho e Juan mantiveram-se num nível superior aos outros que jogaram. Placar final: 2 a 1 para o Brasil.
Nos dois gols que o Brasil marcou, a torcida comemorou com mais vontade do que todos os gols que fizemos em 2006. Foi apenas a estreia, pessoal. E estreia é assim mesmo. A seleção norte-coreana joga muito fechada e nosso estilo de jogo é o contra-ataque. O Brasil precisa melhorar. Kaká e Luís Fabiano precisam jogar bem, pois junto com Robinho formam um trio de ouro, e Dunga precisa deixar o conservadorismo de lado e substituir, mesmo que cedo, se assim for preciso. Nossa torcida não deve desanimar. Devemos manter a confiança, torcer mais que todos no mundo (com o jeito que só o brasileiro sabe) e orgulhar-se de termos mudado o jeito de pensar para poder assim ter não somente um time, mas também uma torcida vencedora. Fico por aqui, pessoal, e sigo esperando que eu possa lhes contar mais seis capítulos sobre a nossa seleção!
Tchau, até mais!

terça-feira, 15 de junho de 2010

Pátrias bem globalizadas


A Copa do Mundo da África do Sul conta, nada mais nada menos, com 75 jogadores que não defenderão seu país de origem. Quando é permitido um jogador se naturalizar? Quantos jogadores naturalizados podem ter numa seleção? Os empresários visam somente os lucros? O que realmente o jogador se considera? Qual a sua história? Isto é bom ou não? Vejamos agora.
Vivemos na era das comunicações, onde o mundo é conectado de forma ampla e global. No futebol, esse aspecto não é diferente. Pelo contrário, traz exemplos bem claros e um deles é a naturalização de atletas que nasceram em um país, porém por diversos motivos defendem outros nos gramados.
Já aconteceram inúmeros debates, reuniões e discussões a respeito da naturalização do jogador. O que não deve ocorrer é tomar-se um aspecto ou um exemplo negativo e taxá-lo quando tratar a todos os outros casos, como muitos fazem. A análise de caso a caso deve ocorrer de forma a utilizar-se do bom senso e deter-se ao livre-arbítrio do jogador de acordo com as normas do futebol.
Um jogador que nasceu no Brasil tem pais italianos, foi ainda bebê para a Itália e lá foi criado, é um exemplo que deve ser tratado com muito respeito. Se perguntado sobre o que ele se considera, acredito que vá dizer que é cidadão italiano, e nada deve impedi-lo de defender a pátria que ele escolheu. Agora, vejamos um atleta que nunca teve oportunidades no Brasil, é brasileiro, transfere-se para a Dinamarca e por lá vive e joga durante 20 anos. Se o povo o acolheu, se lá ele se sente bem e se tem o sonho de vestir a camisa de uma seleção, o que o impede de se naturalizar? Estes exemplo são provas de que o caso "naturalização no futebol" deve ser tratado com muito cuidado.
Porém, nos últimos tempos, as pessoas vêm se esquecendo da humanidade e priorizando os lucros. Os empresários não podem e não devem se esquecer de que todo jogador é um ser humano. Meninos que não tinham sequer um prato de comida recebem ofertas de gananciosos para jogar, ainda muito jovens em grandes clubes visando sua naturalização e todos os lucros futuros que vêm junto caso ele seja realmente bom. Quem não quer uma vida boa? Só os resta aceitar.
As autoridades do futebol, os próprios jogadores, pais e clubes devem ficar atentos a essa naturalização imposta que serve, cada vez mais, para contribuir negativamente e destruir o sonho de quem quer ou não representar a sua ou outra seleção. As seleções também não devem visar a ganância da vitória promovendo a naturalização em massa.
Enfim, o que se observa é que o jogador deve ser tratado com prioridade e que este, por favor, saiba o que está fazendo. Devemos, sim, deixar que os atletas continuem a se naturalizar, julgando cada caso de forma correta. Os jogadores tem sonhos de criança e se respeitamos os desejos das crianças, por que mudar agora? Jogar futebol, vestir a camisa de uma seleção e jogar uma Copa do Mundo defendendo aqueles que você ama. Para que proibir sonhos tão bonitos? É muito mais fácil proibir o sonho dos gananciosos. Pensem nisso! Viva a magia de jogar! Viva o jogador de futebol!
Um abraço!

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Garotada boa de bola


Os críticos e pessimistas diziam que a Alemanha não postulava entre as seleções favoritas para o título devido ao grande número de cortes por lesões, por ter um time jovem e pela ausência de um grande talento. Pois bem. Contrariando a desconfiança, o jovem time alemão, o qual tem média de idade abaixo dos 25 anos, começou sua apresentação na Copa do Mundo de forma brilhante.
Ao 1º jogo, eles demonstraram o melhor futebol, melhor conjunto e aplicaram, até aqui, a maior goleada do Mundial sobre uma seleção que costuma marcar forte, a Austrália.
A seleção alemã combina o talento de jovens como os meias Özil, Schweinsteiger e Müller e o atacante Podolski, que justamente por serem jovens possuem muita sede de consagração, com a presença do experiente atacante Klose de 32 anos, participante das duas últimas boas campanhas alemãs e que deseja bater as marcas de Gerd Müller (14) e Ronaldo (15) de gols em Copa do Mundo, o alemão já tem 11. Além disso a seleção ainda possui boas peças de reposição no banco de reservas como Kiessling, Cacau e Mario Gomez, conta com o técnico Joachim Löw que foi assistente de Klinsmann na última Copa e sabe muito bem como funciona a casa, e o peso da camisa alemã dispensa comentários.
As observações acima se apresentaram no jogo de ontem. Özil armou boas jogadas. Podolski e Klose marcaram. Müller em grande jogada deixou o dele e Cacau, vindo do banco completou a goleada. 4 a 0 de bom tamanho para a estreia.
Essa história de que juventude é sinônimo de inexperiência está, cada vez mais, caindo por terra. Os garotos, agora, chamam a responsabilidade para si e não tomam conhecimento dos adversários. E é assim que deve ser. Acrescentem todos os jogos da Alemanha às suas listas de jogos para assistir e na de quem eles já estavam, parabéns! Vale a pena conferir o futebol de um time que traz muita habilidade e vontade de vencer. Essa garotada, com certeza, não veio só a passeio, amigos!
Tchau, até mais.

domingo, 13 de junho de 2010

Olho vivo na fera


É no mínimo curioso ver a torcida argentina ainda duvidar de que Lionel Messi possa levar sua seleção a fazer uma grande campanha na Copa. A justificativa por parte dos torcedores não é exclusividade de Messi. Eles alegam que, assim como acontece com outros craques, o argentino não repete o bom futebol apresentado em seu clube na seleção.
Messi completará 23 anos durante a Copa, já conquistou todos os títulos que um jovem de sua idade possa sonhar (que vão desde as seleções de base da Argentina até o Barcelona), além de ser detentor do título de melhor jogador do mundo. Quem nunca sonhou em ganhar o mundo? No Planeta Bola isso se consegue quando se ganha a Copa e é isto que o craque quer.
O camisa 10 da Argentina começou o primeiro jogo da seleção no Mundial demonstrando que está com fome de bola e quando se trata de alguém com futebol de tal magnitude, não há de ser bom para os adversários. Messi passou o jogo, mais uma vez, encantando a todos com seu ótimo futebol. Demonstrou raça e vontade, correu bastante, gastou passes e jogadas de seu vasto repertório, e só não marcou gols porque Enyeama, o goleiro nigeriano, teve grande atuação.
O que se vê no semblante, ainda menino, de Messi, é que ele está com vontade. Quer, em meio aos outros craques (Kaká, Robinho, Cristiano Ronaldo, Rooney, Robben, Xavi), ser o grande nome da Copa, voltar pra casa com a taça nos braços, alegrar os argentinos como fazia Maradona e fazer de um boato sobre o peso da camisa, apenas um mito. É o melhor momento de Messi até hoje e olha que o craque já fez muitíssimo! A fera está solta! E nós não estamos num Safari.
Abraços e até mais.

sábado, 12 de junho de 2010

O poder de uma nação


Como foi bonito ver os jogadores sul-africanos entrarem em campo entoando cânticos assim como faziam seus guerreiros ancestrais ao irem para a guerra. Agora, a guerra é outra. Não tem armas, mas acreditem: a garra será a mesma. Ela acontecerá dentro das quatro linhas e nela os protagonistas tem, segundo eles, o objetivo de orgulhar a nação. Como foi bonito ver os torcedores em êxtase e com uma felicidade particular ao continente. Como foi bonito ver a figura de Nelson Mandela ser exaltada. Como foi bonito ver a atmosfera do Soccer City durante o gol de Tshabalala. Como foi bonito ver a humanidade emocionada.
Geralmente, a seleção anfitriã tem sua torcida aumentada pelos que não têm representantes na Copa ou como segunda seleção de cada torcedor. Ainda mais se ela for de menor expressão e tiver, no caso da África do Sul, todo um aspecto histórico de superação. E foi o que se viu no primeiro jogo da Copa do Mundo de 2010.
A seleção sul-africana, muito limitada e dependente de Tshabalala e Pienaar, começou o jogo muito nervosa, tamanha a sua responsabilidade perante a torcida. Era visível no rosto de cada jogador que eles sabiam estar fazendo parte de um momento histórico muito importante e isso às vezes assusta a quem não está acostumado. Os mexicanos aproveitando-se disso criaram as melhores chances do primeiro tempo, porém neste, o placar não foi inaugurado.
Os sul-africanos, liderados por Tshabalala, começaram o segundo tempo de forma mais organizada, com envolventes toques de bola e logo aos dez minutos fizeram o estádio estremecer. Recebendo bom passe de Mphela, Tshabalala invadiu a área mexicana e com um chute, que parece ter recebido a força de todo o país, fuzilou o goleiro mexicano. 1 a 0. A África do Sul teve mais duas chances claras para marcar, porém tamanho era o estado de graça e ansiedade dos jogadores, as desperdiçou. E então, aos 34 minutos do segundo tempo as vuvuzelas se calaram pela primeira vez. Após cruzamento na área, o zagueiro Rafa Márquez empatou a partida. Foi um choque, mas os guerreiros sul-africanos não podiam desanimar. Empurrados pela torcida, pelo som de milhares de vuvuzelas, pelo direito de sonhar e trazer orgulho a um povo marcado pelo seu passado, e assim como fez a Alemanha em 2006, ter o poder de mostrar ao mundo uma nova face, não marcada pela união de negros e brancos, mas sim representada pelo cidadão sul-africano através de sua torcida, os jogadores silenciaram pela segunda vez as vuvuzelas quando aos 44 minutos, Mphela carimbou a trave e deu fim ao jogo que terminara, assim, empatado.
Está provado, minha gente. A seleção sul-africana jogará esta Copa superando suas limitações com o poder de sua nação. No ritmo do "vuvuzelaço" e inspirados nos "Invictus" sua torcida fará a diferença, criando a cada jogo uma atmosfera que agrega toda a história de seus povos, passa por Mandela e aterrisa no Mundial de 2010. Com certeza, isto estimula quem está em campo. Somos todos humanos e se quem está de fora sente, imaginem os jogadores.
Os sul-africanos não devem desanimar por ter deixado a vitória escapar. Devem usar este resultado para superar-se nos próximos jogos. Coloquem seus corações nas pontas de suas chuteiras e deixem que cada torcedor doe o dele para nutrir suas forças em campo. Salve África do Sul! Boa Sorte!
Um abraço e até a próxima.

terça-feira, 8 de junho de 2010

É tempo de Copa do Mundo

Em época de Copa do Mundo a atmosfera brasileira sofre uma grande transformação. Os problemas são momentaneamente esquecidos em prol da união para a conquista de um sonho. As pessoas tendem a se aproximar como num amor de verão. A medida que ela vai se aproximando já podemos observar lojas, avenidas, ruas, lares e bares decorados em verde e amarelo e carregados de toda a criatividade do torcedor. Pois bem. É isso que observo hoje, meus amigos. E, acredito eu, como a maioria de vocês, estou muito ansioso para o início do Mundial.
Sexta-feira ele chega de vez na África do Sul e assim como em 2002 recebe as boas vindas de um novo continente. Os sul-africanos tem o desejo e a responsabilidade de mostrar ao mundo, tudo o que não vem à mente de imediato quando ouvimos a palavra África. Excelentes partidas, gols, show da torcida, belas jogadas, um futebol de alto nível portanto, e claro, a paz, pois não queremos que um povo que sofreu tanto às nossas costas, sofra mais ainda agora que lhe voltamos os olhos.
A Copa do Mundo de 2010 chega com sonhos renovados, novos craques e delegações representando o desejo de bilhões de torcedores. Eu sou um destes e como bom brasileiro espero que no dia 11 de julho nossa seleção sagre-se HEXACAMPEÃ MUNDIAL. Estamos todos desconfiados mas devemos torcer pelos que lá estão nos representando. Nossa seleção tem ótimas individualidades. Mas e o grupo? O grupo também passou pelas provas das últimas Copa América e das Confederações. Então precisamos mais uma vez somente torcer e que fique a cargo de cada um, é claro.
Em 1994 e 2002, o Brasil passou pelas mesmas dificuldades e desconfianças e ao final todos sabem o que aconteceu. Este blog lhes apresentará redações ao longo da Copa e continuará a falar de futebol após seu término. Volto a lhes falar no dia da estreia. Bem, meus amigos e amigas, me despeço aqui e eu espero que possa lhes contar 7 capítulos sobre a nossa seleção. Muito obrigado, até mais e não se esqueçam que a distância nos afasta, mas a internet nos aproxima. O futebol ainda mais.